No último sábado, 5 de outubro, o corpo de Cid Moreira, um verdadeiro ícone da televisão brasileira, foi sepultado em sua cidade natal, Taubaté, no interior de São Paulo. A cerimônia ocorreu no Cemitério da Venerável Ordem Terceira, onde ele se junta a sua primeira esposa, filha e neto, marcando um momento de profunda comoção para a família e amigos que estiveram presentes.
Cid Moreira faleceu na quinta-feira (3), aos 97 anos, devido a falência múltipla dos órgãos. Com uma carreira que abrangeu mais de cinco décadas, ele se destacou como uma das figuras mais emblemáticas do jornalismo brasileiro. Sua viúva, Fátima Sampaio, expressou durante a cerimônia que o desejo de Cid sempre foi ser enterrado em Taubaté, uma cidade pela qual ele nutria um carinho especial, mesmo após anos vivendo fora do estado.
Antes do sepultamento definitivo, o corpo de Cid passou por três velórios. O primeiro aconteceu em Petrópolis, onde residia; depois, foi levado ao Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, e, finalmente, chegou a Taubaté, onde a despedida foi aberta ao público na noite de sexta-feira (4), na capela 6 do Memorial Sagrada Família.
A última cerimônia foi repleta de homenagens e orações, refletindo a importância de Cid Moreira na comunicação brasileira. Ele deixou um legado significativo que ultrapassa seu papel como apresentador. Mesmo aos 97 anos, Cid permanecia ativo nas redes sociais, compartilhando memórias de sua infância no Vale do Paraíba e interagindo com seus seguidores, evidenciando seu amor pelo jornalismo e suas raízes.
O sepultamento em Taubaté, conforme seu desejo, encerra um ciclo de vida dedicado à comunicação e ao carinho por sua terra natal, deixando uma marca indelével na história da televisão brasileira e no coração de seus admiradores. A trajetória de Cid Moreira é um testemunho de como o amor pela profissão e pela família podem perdurar por gerações, inspirando todos que tiveram a oportunidade de conhecê-lo ou acompanhar seu trabalho ao longo dos anos
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