Apresentadora discutiu o tema ao lado de Eliana, Rita Batista, Bela Gil e Mônica Martelli no Saia Justa
No programa “Saia Justa”, as conversas sempre trazem temas atuais e emocionantes, e o episódio mais recente não foi diferente. Com reflexões profundas sobre maternidade, envelhecimento e as pressões sociais, Tati Machado e suas colegas Eliana, Rita Batista, Bela Gil, e a convidada especial Mônica Martelli, abriram seus corações para falar sobre o peso das expectativas e as dificuldades que muitas mulheres enfrentam ao lidar com a pressão de ser mãe. Em meio a esse diálogo, surgiu uma discussão sobre como recomeçar após grandes perdas, trazendo ao palco não apenas humor, mas também momentos de emoção genuína.
No episódio do programa “Saia Justa” que foi ao ar na última quarta-feira (16) pelo GNT, Tati Machado abordou um tema pessoal e delicado: a pressão social para se tornar mãe. Ao lado de suas colegas Eliana, Rita Batista e Bela Gil, e da convidada Mônica Martelli, a apresentadora refletiu sobre os desafios enfrentados pelas mulheres, especialmente no que diz respeito à maternidade tardia.
“A geração atual está envelhecendo cada vez mais, e, ao mesmo tempo, muitas pessoas têm decidido adiar a gravidez. No meu caso, por exemplo, tenho 33 anos”, comentou Tati, abordando a questão com franqueza.
Ela compartilhou suas experiências, mencionando as consultas médicas que a deixaram preocupada por ainda não ter filhos, agravadas pelo fato de ter ovário policístico. “Já ouvi que só se pode ter filhos até os 30 anos. Esse tipo de informação incorreta sobre a menopausa acaba assustando quando você começa a se aproximar dessa fase”, desabafou a jornalista. Rita Batista, por sua vez, revelou que teve seu primeiro filho aos 38 anos, enquanto Mônica Martelli brincou ao dizer que foi mãe aos 41, destacando a pressão que as mulheres sentem durante essa faixa etária para casar, ter filhos e conquistar estabilidade financeira.
Em outro momento do programa, Eliana levantou uma questão sobre como cada pessoa lida com grandes mudanças e perdas, perguntando às colegas quanto tempo elas levam para se sentir prontas para recomeçar após momentos difíceis. Tati Machado, visivelmente emocionada, relembrou a perda de seu pai, ocorrida há três anos. Ela comentou que, para ela, grandes perdas não têm um ponto claro de recomeço, mas sim uma continuidade. “Eu ficava esperando o momento de recomeçar, mas percebi que, para isso, algo precisa realmente ter um fim. Falar do meu pai ainda é muito doloroso”, desabafou.
Com discussões honestas e emocionantes, o programa tocou em temas que ressoam com muitas mulheres, oferecendo não só reflexões profundas, mas também momentos de alívio e identificação.