Quem era grávida que foi morta e teve bebê retirado do ventre por mulher que simulou ter dado a luz ao bebê que não resistiu – VÍDEO

Em uma reviravolta chocante que abalou a cidade de Porto Alegre, um crime hediondo revelou a fragilidade da segurança das mulheres durante a gravidez. Uma mulher de 42 anos foi presa sob a suspeita de ter cometido um ato brutal: assassinar uma jovem grávida em um plano macabro para roubar seu bebê. Este incidente, que culminou em uma tragédia devastadora, expõe não apenas a vulnerabilidade das gestantes, mas também a necessidade urgente de um suporte social mais robusto para proteger as futuras mães.

Na capital gaúcha, Porto Alegre, uma mulher de 42 anos foi detida, acusada de um crime aterrador: o assassinato de uma jovem grávida, visando roubar seu bebê. Este tipo de violência, embora incomum, revela a precariedade da segurança de mulheres grávidas, um período que deveria ser cercado de cuidados e proteção.

A vítima, Paula Janaína Ferreira Melo, de 25 anos, foi atraída até o apartamento da suspeita sob a promessa de receber presentes para seu filho. Porém, esse encontro terminou em um desfecho trágico e devastador. As investigações realizadas pela Polícia Civil apontam que o crime foi meticulosamente planejado. A mulher conhecia Paula, morava no mesmo prédio e estava ciente de sua gestação.

Naquele dia fatídico, a suspeita agrediu Paula na cabeça, a matou e, em seguida, retirou o bebê de seu corpo, simulando um parto. O cadáver da jovem foi encontrado escondido sob uma cama em seu apartamento, localizado no bairro Mario Quintana. Infelizmente, o bebê, que tinha apenas algumas semanas para nascer, não sobreviveu ao ataque.

O desfecho do crime começou a ser revelado quando a criminosa foi levada ao hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), já com o bebê sem vida. O comportamento suspeito da mulher fez com que os médicos solicitassem exames, aos quais ela inicialmente resistiu. Os testes, no entanto, confirmaram que ela não era a mãe da criança, despertando a atenção das autoridades.

A delegada Graziela Zanelli, que está à frente do caso, comentou sobre o histórico da suspeita, que anteriormente havia tentado engravidar, o que poderia ter influenciado sua motivação para o crime. “Ela planejou o nascimento da criança para coincidir com seu próprio aniversário, em 14 de outubro, e chegou a convencer amigos e familiares de que estava grávida”, relatou a delegada. O marido da suspeita também está sendo investigado.

Este crime horrendo destaca a necessidade de uma rede de apoio sólida e de políticas eficazes para combater a violência contra mulheres. Proteger as gestantes é fundamental para evitar tragédias que marcam para sempre uma comunidade.

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