Quem era a psicóloga que perdeu a vida de forma trágica, gerando uma onda de comoção – VÍDEO

As causas do acidente estão sob investigação.

A vida de Poliana Lima Andrade, uma psicóloga de 38 anos, foi tragicamente interrompida em um acidente na GO-210, em Catalão, Goiás. Este incidente, que chamou a atenção da comunidade local, não apenas traz à tona a fragilidade da vida, mas também o amor e a dedicação que ela deixará para trás. Enquanto amigos e familiares se reúnem para honrar sua memória, a dor de sua partida ressalta a necessidade urgente de maior cuidado nas estradas.

Um acidente devastador ocorrido na GO-210, em Catalão, sudeste de Goiás, resultou na morte de Poliana Lima Andrade, psicóloga de 38 anos. O trágico evento se deu quando o veículo que Poliana dirigia capotou e saiu da pista, caindo em uma grota de difícil acesso.

Estando sozinha no carro, Poliana não resistiu aos ferimentos e faleceu no local. Segundo relatos de familiares, a psicóloga retornava de um evento na cidade próxima de Goiandira, que está a menos de 20 km de Catalão.

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CMB-GO) foi chamado para atender à ocorrência e, devido à gravidade da situação e à localização do acidente, a presença da Polícia Rodoviária Estadual e da Polícia Técnico-Científica foi solicitada. Esses órgãos foram cruciais para realizar os procedimentos necessários e para retirar a vítima do veículo. O resgate demandou cuidados especiais devido à dinâmica do acidente e à dificuldade de acesso ao local.

Natural de Pernambuco, Poliana vivia em Goiás desde sua juventude, onde construiu sua vida pessoal e profissional. Em Catalão, ela era bem conhecida por seu trabalho como psicóloga e pela sua dedicação à família.

Ela deixa duas filhas, de 17 e 7 anos, além de muitos amigos e parentes que lamentam profundamente sua perda. O velório acontece no cemitério Memorial Jardim São Pedro, em Catalão, e o sepultamento está agendado para segunda-feira, 21 de outubro. A morte de Poliana desperta comoção e evidencia os riscos nas estradas, especialmente em trechos que podem ser perigosos.

“Ela foi uma mulher guerreira, uma super profissional e uma super mãe para as filhas dela. Sempre alegre, resolvendo tudo com um sorriso no rosto e sem se abalar por nada. Manteve-se firme”, declarou Tatianny Marques, prima de Poliana.

A perda repentina de uma mãe dedicada e profissional apaixonada reforça a importância de se ter cuidados redobrados nas estradas, além da necessidade de serviços de resgate adequados para situações complexas, como acidentes em áreas de difícil acesso.

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