Quem era a jovem médica que morreu após passar mal dentro de ambulância

As causas da morte estão sob investigação.

A morte precoce e inesperada da médica Jhade Fernandes Barbosa, de 27 anos, causou profunda comoção na comunidade do Sudoeste da Bahia. Jhade, que trabalhava como plantonista na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h de Guanambi, faleceu na última quarta-feira (23) enquanto era transferida para Salvador em busca de tratamento médico especializado.

Durante o trajeto, a situação de Jhade se agravou, obrigando a equipe de emergência a realizar uma parada emergencial em uma unidade de saúde à beira da BR-116, próximo a Maracás, na tentativa de estabilizá-la antes de seguir viagem para um hospital em Jequié. Infelizmente, apesar dos esforços, Jhade não resistiu e faleceu na unidade. O motivo exato do rápido agravamento de sua condição ainda não foi divulgado, deixando familiares, amigos e colegas com um vazio e inúmeras perguntas sobre o que poderia ter levado a um desfecho tão trágico.

O impacto dessa perda foi sentido em toda a região. A Prefeitura de Guanambi emitiu uma nota de pesar, destacando a importância do trabalho que Jhade desempenhava para a comunidade e expressando solidariedade à sua família. Na nota, a Prefeitura ressaltou a dedicação da jovem médica ao cuidado com o próximo e a marca que deixou entre os moradores da cidade.

A morte de Jhade Fernandes traz à tona a importância de oferecer suporte adequado e infraestrutura de emergência eficaz para os profissionais de saúde que dedicam suas vidas ao cuidado dos outros. A comunidade de Guanambi, agora em luto, lamenta a perda dessa profissional que tanto contribuiu para o bem-estar da região, enquanto aguarda respostas sobre as circunstâncias que envolveram essa tragédia.