A astróloga Márcia Sensitiva fez previsões sombrias para os próximos dois anos no Brasil, alertando para um período difícil marcado por conflitos e desafios.
Ela destacou que a posição de Plutão em Capricórnio indica transformações profundas e dolorosas globalmente.
Ela mencionou preocupações com a situação econômica, citando dados do IBGE sobre o desemprego no país, prevendo que a taxa começará a diminuir apenas a partir de setembro de 2024.
Além disso, Márcia levantou a possibilidade de ocorrência de terremotos significativos em todo o mundo entre 1º de junho e 10 de novembro deste ano.
Apesar das previsões sombrias, a astróloga tranquilizou os brasileiros afirmando que o país não está previsto para entrar em guerras ou ser alvo de bomba atômica.
Ela sugeriu que, em caso de cataclismos em outras partes do mundo, os sobreviventes poderiam migrar para o Brasil, que passará por um período mais tranquilo.
Márcia também trouxe um vislumbre de esperança ao prever o surgimento de uma nova geração de pessoas empáticas e comprometidas com a construção de um mundo melhor.
Essa geração, descrita como “crianças índigo”, é vista como portadora de uma alta vibração energética, intuição aguçada, empatia e criatividade, supostamente destinada a impulsionar a evolução espiritual da humanidade.
No entanto, é importante ressaltar que a teoria das crianças índigo não é cientificamente reconhecida e é frequentemente vista como pseudociência.
A psicologia contemporânea não valida essas categorizações, sugerindo que traços individuais e condições psicológicas variadas podem explicar essas características descritas.
Inundação no Rio Grande do Sul
No dia 25 de março, Márcia participou do podcast Inteligência Limitada, onde fez previsões preocupantes sobre a quantidade de chuvas e desastres, especialmente no Sul do Brasil.
Ela alertou: “O que eu vejo é muita água… água, água… coisas desmoronando.”
Segundo o último boletim, ainda há 34 pessoas desaparecidas devido aos temporais que afetaram 478 municípios gaúchos e 2,3 milhões de pessoas.
A Defesa Civil recomendou que as pessoas se cadastrem para receber alertas meteorológicos como medida preventiva.
As cidades mais afetadas em termos de mortes foram Canoas, com 31 óbitos, Roca Sales, com 13 óbitos, e Cruzeiro do Sul, com 12 óbitos.