Buscas por homem que estava desaparecido no Paraná têm desfecho assustador – VÍDEO

Na última segunda-feira, 14 de outubro, uma reviravolta trágica abalou a cidade de Foz do Iguaçu. O desaparecimento de Cleiton Eugenio Vaz da Silva, de 32 anos, que havia sumido desde o dia 9, terminou em um desfecho horrendo. A descoberta de seu corpo, às margens do Lago de Itaipu, não apenas escancara um mistério perturbador, mas também lança luz sobre a violência crescente na região, provocando um clamor por justiça e respostas.

Na segunda-feira, 14 de outubro, um mistério angustiante foi revelado em Foz do Iguaçu com a localização do corpo de Cleiton Eugenio Vaz da Silva, de 32 anos, que estava desaparecido desde 9 de outubro.

O cadáver foi encontrado no Lago de Itaipu, em uma área do lado paraguaio do rio Paraná, próximo à Marina do bairro “Las America de Hernandarias”. O desaparecimento de Cleiton, que mobilizava a família e as autoridades locais, agora ganha um desfecho trágico e enigmático.

De acordo com as informações iniciais, o corpo foi descoberto em condições alarmantes: desmembrado, sem braços e pernas, e amarrado a uma pedra. Essas evidências sugerem que o ato foi premeditado e realizado com extrema brutalidade. O corpo foi imediatamente encaminhado ao Instituto Médico Legal, onde passará por uma perícia para elucidar os pormenores do crime.

As autoridades estão investigando o caso, mas, até o presente momento, não foram divulgadas informações sobre os possíveis autores ou as motivações do crime. Cleiton estava desaparecido desde quarta-feira, 9 de outubro, e os esforços para encontrá-lo vinham sendo realizados por familiares e órgãos de segurança.

Com a descoberta do corpo, as investigações avançam na busca por respostas sobre o ocorrido e para identificar os responsáveis. A crueldade do crime gera preocupações sobre a segurança na área e a urgência de uma ação efetiva das autoridades para assegurar justiça para Cleiton.

A comunidade, profundamente impactada, aguarda que as investigações proporcionem esclarecimentos e que os culpados sejam responsabilizados, enquanto a família clama por um desfecho para essa perda devastadora.

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