Na manhã do último sábado, 21 de setembro, um grave acidente de ônibus chocou o mundo do futebol americano brasileiro. Três jogadores do Coritiba Crocodiles, equipe tradicional da modalidade, perderam a vida em um trágico incidente na descida da Serra dos Araras, no Rio de Janeiro. As vítimas foram identificadas como Lucas Barros, de 19 anos, Lucas Padilha, de 42, e Daniel Santos, de 44 anos. O time viajava para enfrentar o Flamengo Imperadores em uma partida que seria realizada no mesmo dia.
O acidente ocorreu quando o ônibus que transportava a equipe tombou, resultando na morte imediata dos três atletas e deixando pelo menos onze pessoas feridas. A tragédia interrompeu a rotina esportiva e abalou profundamente os envolvidos, assim como o público que acompanha o esporte no país.
Em nota oficial, o Coritiba Crocodiles lamentou profundamente as perdas e pediu orações e apoio aos familiares das vítimas e aos membros da equipe. “Nossos corações estão de luto, e pedimos a todos que enviem suas orações e energias positivas”, declarou o clube, que também cancelou a partida marcada para as 14h daquele sábado. Além disso, o clube informou que está prestando assistência tanto às famílias dos jogadores falecidos quanto aos atletas feridos, oferecendo suporte emocional e logístico neste momento de dor.
O Flamengo Imperadores, adversário da partida, expressou solidariedade à equipe curitibana, decretando luto oficial de três dias em respeito às vítimas. A comoção foi geral, e diversas manifestações de apoio surgiram nas redes sociais.
A empresa responsável pelo transporte, Princesa dos Campos, informou que os passageiros não feridos foram levados a hotéis para serem acolhidos, enquanto os feridos foram encaminhados a hospitais da região para receber os cuidados necessários.
Este trágico evento não apenas marca uma profunda perda para o esporte, mas também reforça a importância de apoio às famílias e à comunidade que agora sofre com a ausência de seus entes queridos. A mobilização e a solidariedade entre os clubes e fãs se destacam como um sinal de união em tempos de dor.